O uso de chats como práticas educacionaisLeitura de 2 minutos

Práticas pedagógicas 14 de junho de 2016

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O uso de chats como práticas educacionaisLeitura de 2 minutos

As tecnologias estão cada vez mais presentes dentro e fora das salas de aulas, o uso da internet chega a ser diária, e um dos recursos utilizados é o chat. Entendemos que chat ou sala de bate-papo online passa a ser um importante meio de comunicação. No chat encontramos uma forma de se comunicar com maior rapidez, as mensagens são instantâneas, e há uma melhoria na comunicação online.

 

Mas você já parou para pensar em usar o chat como ferramenta pedagógica?

 

Nos chats educacionais encontramos um ambiente onde os alunos podem se comunicar sobre determinado conteúdo, tirar dúvidas,  treinar a escrita, sintetizar suas respostas e utilizar o raciocínio rápido para ler as mensagens, trocar informações, entre outros. Mas sabemos que esse tipo de comunicação pode ter várias direções, e para que ela seja eficaz, é preciso que alguém tome o papel de mediador, pode ser o professor, monitor ou algum responsável da turma que irá orientar a comunicação entre os participantes na busca de atingir os objetivos propostos pelo chat.

 

O chat como prática educacional se torna um desafio para o professor, afinal, aqui ele se torna um mediador, não é somente ele que passa a informação. No chat ambos (alunos e professores) aprendem juntos, compartilham seus conhecimentos, interagem entre si, há uma maior cooperação e interatividade. Sem contar que no chat os professores podem entender quais os assuntos que mais interessam os alunos e assim desenvolverem melhor o conteúdo.

 

A diferença entre chat convencional e chat educativo

 

Existem algumas diferenças entre a utilização do chat convencional e o chat como um recurso educativo, um deles é o contato didático feito entre professor e alunos e entre os alunos. Um chat educativo tem a intenção de alcançar algum objetivo didático, e de primeiro momento ao entrar no chat educativo o aluno precisa ter sua própria assinatura, com seu nome verdadeiro, diferente do chat convencional, onde a pessoa cria nome fictício. No chat educativo ao final da conversa é preciso que o mediador gere um relatório de registro na busca de identificar o que foi discutido, incluindo os assuntos ou questões gramáticais, com vistas a levar os participantes a uma reflexão.

 

Utilizar chats como ferramenta educacionais pode ser um grande desafio para a escola, mas não deixa de ser um grande avanço no método pedagógico e na interatividade da escola com as novas tecnologias que acompanham o dia a dia dos alunos.

 

E o que você acha dessa prática? Funciona ou não? Conte-nos enviando uma mensagem.

 

         
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