Com as novas tecnologias digitais, ficou muito mais fácil criar e descobrir as coisas. O fácil acesso as informações proporciona uma nova realidade de criação, motivação e aprendizagem para os alunos. Com isso, uma das principais tendências na educação hoje, é o movimento maker, uma forma de tornar o aprendizado mais significativo, estimulando alunos e professores a colocarem a mão na massa em busca de soluções para problemas reais, valorizando a prática e a experimentação.
Mas como utilizar o movimento maker pedagogicamente? Como introduzí-lo em atividades curriculares e extracurriculares?
A gente sabe que as tecnologias estão cada vez mais inseridas no cotidiano escolar, além disso, as tecnologias despertam a curiosidade, proporcionam um maior interesse, desenvolvem novas habilidades, novas formas de se comunicar, ajudar o próximo, ensinar, criar e, principalmente, aprender. Assim, ela se torna uma grande aliada desse movimento.
O movimento maker valoriza a criação do aluno, fazendo com que ele não veja a escola como uma espaço desmotivador, insignificante. Ao colocar a mão na massa, o aluno desenvolve diversas habilidades como resolução de problemas, liderança, criatividade, empreendedorismo e etc. Assim, o movimento maker na educação traz diversos benefícios, tanto para os alunos, como para as escolas. Listamos mais alguns para você. Confira!
Para saber mais sobre importância do protagonismo do aluno na aprendizagem, clique aqui.
Experimentar algo na prática muda toda a percepção sobre a aprendizagem dos estudantes, que se tornam mais ativos em todo o processo. Aqui, o importante é pensar fora da caixa e buscar soluções aproveitando ao máximo os recursos disponíveis.
Mas para que isso aconteça, é necessário um olhar diferente por parte dos educadores. É preciso ter uma visão horizontal, saindo dos paradigmas tradicionais. É necessário prestar atenção em todo o processo e disponibilizar espaços apropriados para que isso aconteça.
Agora você deve está pensando que o investimento em laboratórios de inovação ou espaço maker é alto. Algumas escolas particulares disponibilizam esse tipo de ambiente para os alunos, mas um espaço maker pode comportar notebooks, tablets, softwares de programação, projetos e soluções de Robótica, material reciclável, impressora 3D, cortadoras a laser, ferramentas como serrotes, martelos, pedaços de madeira e de plástico, enfim, tudo o que a criatividade e o orçamento permitirem.
O movimento maker resgata essa cultura de fazer, fazer com as próprias mãos, mas isso não depende apenas da criação dos alunos, o professor é o orientador, responsável por auxiliar e garantir um resultado que impacte positivamente nas disciplinas curriculares, fazendo isso da forma mais engajadora e envolvente. Por isso, é importante o treinamento e capacitação dos professores.
Aqui na Agenda Edu, acreditamos tanto no movimento maker que em nosso último evento, Jornada Edu, levamos aos nossos participantes uma experiência como essa. Em parceria com o Nave Vela, nossos convidados criaram juntos um protótipo de inseto, usando um pequeno motor de vibração, um circuito elétrico e materiais recicláveis. O que, a princípio, poderia parecer uma brincadeira de criança, acabou sendo um momento de muito aprendizado e diversão. Para saber mais, clique aqui.
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