Quem você quis ser quando criança? Na infância, a resposta para essa pergunta quase sempre é estimulada pelo desejo de ser igual a seu ídolo ou personagem favorito. Para as gêmeas Paula e Patrícia, essa inspiração veio de dentro de casa, seguindo os passos da professora Leonor, a avó das meninas.
Os rabiscos nos diários de classes da dedicada professora Leonor, brilhavam os olhos das irmãs, que faziam questão de vivenciar cada detalhe da rotina da avó. O encantamento era tanto, que a escola preenchia também o tempo livre das gêmeas, como conta Paula:
“Nosso irmão mais novo foi aluno dela. Então, quando minha mãe levava ele pra escola, a gente queria ir junto. Estudávamos em um período e no outro, íamos pra escola trabalhar com ela”.
A brincadeira de faz de conta virou profissão. Paula e Patrícia se formaram em Pedagogia e trabalharam juntas, em dois colégios. Foi então que as gêmeas decidiram encarar um novo desafio: a criação da sua própria escola.
As atividades da escola Pecompê começaram em julho do ano 2000, com Paula no financeiro e Patrícia atuando na parte pedagógica. Para a mãe, que até então só tinha atuado no ramo de indústrias, coube a tarefa de organizar a rotina de compras e serviços gerais.
Quando perguntada sobre o motivo de não contratar outros profissionais para auxiliar na administração da escola, Paula relata: “Houve um período em que tentamos ter uma coordenadora na escola mas, nunca deu certo, nossas experiências não foram muito positivas”.
Hoje, com 80 alunos da Educação Infantil e com quase 21 anos de escola, Paula e Patrícia são as únicas encarregadas da gestão da Escola Pecompê. “Nós cuidamos de tudo. Patrícia se tornou a responsável por toda parte administrativa e eu me tornei a encarregada da área pedagógica”.
A decisão em manter toda a administração da escola sob os cuidados exclusivos das duas irmãs, já rendeu bons resultados, a Pecompê segue sendo referência em Santos no ensino da primeira infância.
A falta de inadimplência é, com certeza, um grande marco para qualquer escola, mais ainda, em se tratando de um cenário de crise. Com essa conquista fazendo parte da história da escola desde a inauguração, Paula fala com orgulho:
“É algo histórico, a gente não tem inadimplência na nossa escola. Temos pais que atrasam alguns dias a mensalidade, mas todos eles conseguem honrar o seu compromisso sem acumular a segunda parcela”.
A gestora ressalta que os bons resultados são frutos do compromisso da escola em manter sempre um relacionamento próximo com a família. E essa relação ficou ainda mais evidente com a pandemia.
Estar disponível, ser acolhedora e próxima sempre fez parte dos valores da direção da instituição. E para Paula, o acolhimento começa no portão de entrada da escola. Todos os dias é ela quem recepciona a entrada e saída de alunos.
Um simples sorriso e uma saudação amigável, construíram aos poucos, uma abertura para tratar dos mais diversos assuntos, inclusive sobre os pagamentos escolares. “Eu não cobro ninguém, não trato ninguém diferente, e as professoras não sabem nada sobre esse assunto”.
Quando perguntada sobre a fórmula de sucesso para adimplência escolar, Paula é direta:
“Acredito que essa proximidade com a família refletiu muito na questão da inadimplência e foi também essencial para esse momento. Eu tenho casos de pais que pedem uma flexibilidade maior nos pagamentos. Quando eles tratam isso diretamente com a gente, apesar de parecer que tem uma cobrança maior porque somos as diretoras da escola, isso só torna o diálogo mais fácil e mais flexível”.
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Sempre com muita parceria e transparência com as famílias, a gestão da Pecompê acredita que a empatia é essencial para tratar das cobranças. Nesse sentido, Paula revela uma de suas estratégias para evitar a inadimplência: a adaptação das datas de pagamento.
“Eu tenho pais que pagam escola no dia 25, outros no dia 5…Depois de um ano de pandemia eu não posso considerar ter qualquer percentual de inadimplência pois isso vai refletir imediatamente nas contas da escola. Então eu tenho que facilitar pra eles pra que os pais paguem em dia.”
Embora com bons resultados na gestão financeira, Paula conta que a escola sofreu outras consequências da pandemia. Em 2020, com o primeiro decreto de isolamento social, a escola perdeu 50% dos alunos em 2 meses. Os responsáveis alegaram que devido a pouca idade, as aulas online não eram eficientes para os alunos.
“Quando teve a reabertura, conseguimos recuperar a quantidade de alunos. Não recuperei a receita anterior porque antes tinha quase 60% de alunos em período integral. Mas a gente segue trabalhando!”
O caso da escola Paula e Patrícia pode ser identificado em muitas escolas. Gestores sozinhos ou com a equipe reduzida se dividem para atender todas as demandas burocráticas, financeiras e pedagógicas da instituição.
Pensando em consolidar a conquista da inadimplência zero, a Pecompê resolveu dar mais passo para sua gestão escolar. Automatizar processos com o EduPay era uma alternativa para ganhar mais eficiência e produtividade, além de abrir espaço para o crescimento da escola com pouco ou nenhum aumento dos custos.
Com pouco mais de 3 meses de adesão, Paula revela as suas primeiras impressões com a funcionalidade de cobranças.
“Com os lembretes automáticos e disparo das cobranças por email, o Edupay acabou com o problema do pai dizer que não recebeu o boleto. O fato de gerar o boleto em um clique também é muito bom! E essa rapidez na geração do boleto foi fundamental pra nossa rotina”.
A escola utiliza a funcionalidade para a cobrança de pagamentos de uniformes, contraturnos e mensalidades. “Eu e a Patrícia gostamos de estar por perto e acompanhar tudo, então o EduPay chegou para simplificar a nossa rotina”.
Como a régua de cobrança pode ajudar na redução na inadimplência da sua escola
O EduPay nasceu com o propósito de tornar a relação financeira entre família e escola mais simples, transparente e segura. Hoje, já são mais de 150 escolas que escolheram a nossa solução para tornar sua rotina financeira mais simples. E a sua instituição também fazer parte dessa jornada.
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